Maria Filó Blog | Dicas e Inspirações de Moda
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Falando grego com Alexandre

Você é daqueles que não resistem a uma boa história para colocar a mente para viajar? O Alexandre Grigoriadis – conhecido carinhosamente nos corredores da Filó como Grigo – também faz parte desse time. Filho de gregos, o integrante da nossa equipe financeira adora a criatividade com a qual seus ascendentes relatam as aventuras que viveram.

Isso porque, apesar de ser fera nos números e ter um lado racional e objetivo, nosso gerente sabe que, no fim das contas, são as emoções que nos guiam e comovem quando narramos nossas memórias.

Hoje convidamos você a viajar pela história e trajetória profissional do Alexandre, que também conta aqui um pouco sobre sua paixão pela cultura grega e pela celebração à vida.

Para o Grigo, fica nosso desejo de momentos surpreendentes que virem histórias dignas de brindes inesquecíveis!

Confira nossa conversa:

Conta um pouco sobre sua trajetória. Como e há quanto tempo chegou à Maria Filó?
Comecei minha vida profissional em banco, sempre na área financeira, até trabalhar com meu pai. Ele tinha uma empresa de importação de produtos gregos, trazíamos azeite, azeitonas e geleias. Em seguida, voltei a trabalhar em bancos, mas na área comercial. Foi aí que decidi mudar meu rumo profissional, voltando para área financeira em uma empresa de moda. Em 2011, recebi a proposta de vir para a Maria Filó. A minha grande expectativa era crescer profissionalmente e conhecer novas áreas. Missão cumprida!

 Por que escolheu trabalhar com números?
Sempre gostei de matemática e considero que boa parte das decisões empresariais passam pelas informações numéricas. Sem esses dados, nossas decisões ficam fragilizadas, sem embasamento.

Conta um pouco sobre o dia a dia do seu trabalho. O que mais gosta entre as suas atividades?
A minha principal função é gerir o caixa da empresa. Ao longo do dia, faço análises a partir de relatórios de fluxo de caixa e a demonstração do resultado do exercício (DRE). O que mais me satisfaz é participar de negociações com decisões estratégicas e desenvolver ferramentas que melhorem os processos financeiros.

 

Fora do trabalho, você se considera uma pessoa racional e objetiva?
Não, acho que números devem permanecer, prioritariamente, no ambiente empresarial. Me considero racional e objetivo, apesar de achar que todo mundo é – e deve ser – muito mais emocional.

Quais são suas principais características?
Honesto e energético.

O que você traz da cultura grega para a sua vida? Alguma curiosidade bacana?
Muito da minha existência trago da cultura grega. Talvez a maior delas seja a celebração da vida. Não existe grego que não goste de celebrar e, algumas vezes, até mais do que deveria. Uma curiosidade é que, na nossa Páscoa, fazemos uma competição com ovos cozidos pintados, normalmente de vermelho. Em duplas, um bate o ovo no do parceiro e o ovo que não quebra se torna o vencedor. Isso sempre regado a muita música grega, cantada por todos.

O que mais te encanta na cultura grega?
O que mais me encanta é a criatividade dos gregos ao contar suas histórias. Eles transformam um homem forte em Hércules, uma viagem de navio em uma Odisseia, um palácio em um enorme labirinto. A ideia de transformar homens em deuses demonstra que os gregos não queriam apenas contar história, mais do que isso, queriam fazer história.

Você fala grego? Já visitou a Grécia?
Falo razoavelmente e já fui diversas vezes. Sempre me sinto parte do local. As ilhas são lindas e, em Atenas, andando pela Acrópole, respiramos história.

 

Quais são suas paixões? O que deixa seu dia bem melhor?
As minhas paixões são minha família e meus amigos. O meu dia fica melhor quando estou com eles, quando vejo os meus filhos felizes e quando consigo superar meus desafios profissionais.

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