POR AÍ
A cores
Um filme pode ser memorável pelo roteiro, pelo elenco incrível, por uma locação inesquecível e principalmente por tudo isso junto. Mas às vezes um longa entra para sempre no nosso imaginário pelas cores que passeiam entre as cenas, com tanta harmonia que nem percebemos.
E embora a gente não pense de imediato nisso, a beleza que envolve a escolha da cartela de cores pode transformar toda a experiência do filme. É o que prova @cinemapalettes, uma conta no Twitter que traz uma análise detalhada dos tons que definem algumas das nossas obras cinematográficas preferidas.
Entre eles “Hotel Budapeste” e sua coleção de rosas, os tons pastéis com perfume de conto de fadas de “Edward Mãos de Tesoura”, os tons frios de Encontros e Desencontros, os tons terrosos de “Amélie Poulain” e o solar “Moonrise Kingdom”, também de Wes Anderson, um craque em filmes belamente coloridos.
Mas o melhor é que desperta o desejo de assistir de novo todos eles!