Por aí

Como seria viver guiado por vibrações, formas, luzes e sons?

Sem que pudéssemos enxergar com os olhos as belezas do mundo, mas traduzir com o tato, olfato e com a alma os objetos, a natureza e tudo mais que houver ao redor.

Pois essa experiência transformadora pode ser vivida por quem tem visão através do belo projeto “Diálogo no escuro” , que transforma museus em espaços de vivência das sensações pelos quais os cegos passam, com delicadeza e sensibilidade.

E depois de rodar o mundo o projeto chega ao Rio no Museu Histórico Nacional, onde invertemos os papéis e somos guiados por cegos por um universo novo e escuro onde experimentamos, luzes, vibrações, diferentes temperaturas e sensações, com os olhos do coração.

Quem participa promete sair totalmente transformado, e jura nunca mais ver as coisas da mesma maneira. Porque a arte também pode ensinar a viver.